sábado, 25 de maio de 2013

Qual o meu envolvimento com a Maçonaria?

Trago agora uma indagação sobre minhas relações com a Maçonaria, formulada pelo leitor João Luis da Costa Santos.
“Olá, Roberto! Desculpe-me se estou sendo indiscreto, mas, qual o teu envolvimento com a Ordem Maçônica? É que me interessei pelo assunto referente. Obrigado. Um abraço. João Luis, em relação à notícia ‘Maçons do RN não ‘melaram’ eleição no GOB. João Luis da Costa Santos”.
RESPOSTA
João, minha relação com a Maçonaria é de respeitosa e afetiva convivência. Admiro muito a Maçonaria, pela fraternidade que ensina e pratica. Nunca ingressei na Ordem, apesar de haver sido convidado para isto por líderes ilustres da comunidade maçônica de nosso Rio Grande do Norte, entre os quais, correndo o risco de omissão, nomino Armando Fagundes, Ticiano Duarte, Pedro Germano, Ernani Alves da Silveira, Manoel Procópio, o saudoso Adriel. Recebi, anos atrás, numa solenidade do 30 de Setembro em Mossoró, a maior comenda que a Ordem confere no Rio Grande do Norte, e algumas vezes fui convidado a proferir palestra em sessão branca em templo maçônico potiguar, notadamente a respeito de iniciativas que adotei ou liderei enquanto cidadão potiguar, e todo ano sou garçon na “Ceia de Natal Com Cristo”, que a Maçonaria promove a quatro mãos com o Armazém da Caridade. Não sou o tipo telha, ou goteira, que procura parecer maçon sem sê-lo. Do alto de sua bondade, o grande tabelião Armando Fagundes uma vez me classificou como “Maçon Ad hoc”, numa brincadeira entre amigos. A Maçonaria, por sua vez, me ajudou muito, no encaminhamento de algumas iniciativas que adotei, por exemplo, na luta para que viesse a ser instalada no território potiguar a refinaria Abreu e Lima, lastimavelmente desviada pelo então presidente Lula da Silva para Pernambuco. Graças a maçons daqui e a uma ponte que fizeram com irmãos gaúchos, cheguei ao então presidente da Venezuela, o saudoso advogado e político Rafael Caldera, que no vigor dos 82 anos comemorados na época veio ao Brasil só para conversar com o Governador Garibaldi Alves Filho e a bancada federal do Rio Grande do Norte a fim de se comprometer com a reivindicação desta unidade federativa, para que a refinaria binacional fosse chantada no litoral potiguar.    
Espero que a resposta atenda à sua pergunta.
Fraternalmente,
Roberto Guedes da Fonseca.
Postado às 17h23m de sábado 130525.

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