Prisão de suspeito em Boston
decorreu da ação associada
de
várias agências de investigações.
O
mundo que se estarreceu esta semana com duas notícias de tragédias ocorridas
nos Estados constatou através da cobertura da mídia que dezenas de órgãos
fiscalizadores governamentais foram mobilizados para descobrir causas e,
havendo suspeita de ação criminosas, os autores
No
caso das explosões durante a edição deste ano da maior maratona do mundo, a de
Boston, que, a propósito, atrai brasileiros residentes aqui e nessa cidade da
Nova Inglaterra, onde há enorme concentração de imigrantes oriundos daqui,
houve a caracterização de atentados e as autoridades chegaram aos que parecem
ser os dois autores, dois irmãos de origem russa, um dos quais morreu em
tiroteio com a polícia.
Quanto
à mega-explosão no interior do Texas, a ação policial ainda é mais de procurar
vítimas, mas investigadores estão em campo para descobrir se houve um acidente
ou se o ato foi presidido pela intenção de matar.
No
mundo inteiro, todo mundo aplaudiu tacitamente a convergência amistosa dos
diversos órgãos de fiscalização, e em Natal alguém sentiu no episódio uma
oportunidade para refletir sobre a necessidade que o Brasil enfrenta de passar
uma borracha sobre a proposta de emenda constitucional N°37, aquela que tenta
amputar ao ministério público o dever e o direito de promover fiscalizações
criminais.
Sem
trazer à baila muitos casos obscuros em que investigações mudaram de titulares
na medida em que se aproximavam de suspeitos poderosos, algo que precisa ser
evitado objetivamente no âmbito policial, lembro que se mais órgãos exercitarem
o mister de procurar elucidar crimes, encontrar culpados e, principalmente,
levá-los à prisão, mais a sociedade estará protegida.
Talvez
os policiais que hoje torpedeiam a luta contra a PEC 37 não o percebam, mas a
meu ver ela até os beneficia. Em lugar de querer tirar de campo o time dos
promotores e procuradores, a hora é de tentar forçar o legislador a assegurar
aos investigadores policiais as mesmas proteções que a Constituição e as leis
infra-constitucionais asseguram a juízes e integrantes do ministério público.
Com
isto, a proteção à verdade dos fatos e contra ingerências nefastas estará mais
assegurada, garantindo-se a objetividade almejada para todas as investigações
patrocinadas pelo Estado.
+3
Caçadores
O
Coletivo Caçadores de Imagens se prepara para promover da próxima
segunda-feira, 22, a 3 de maio, no Departamento de Artes (Deart) da
Universidade Federal (UFRN), a mostra fotográfica itinerante “Minha Terra, Meu
Chão – Cenas de um Rio Grande do Norte”.
Tudo pago
A
secretaria municipal de Educação já pagou os salários de abril a todas as
empresas terceirizadoras que lhe prestam serviços, conforme avisou nesta sexta-feira,
19, ontem, através das redes virtuais a sua titular, professora Justina Iva
Araújo Silva. Se atraso houver, será entre os donos das firmas e seus
funcionários.
Justina: salários dos terceirizados estão com os patrões.
Dança espírita
O
Grupo Espírita de Dança ArtPaz, dirigido pela professora Irandê Ferreira Lira e
tendo em seus seus as monitoras Lídia Pereira e Lívia Maciel, está tentando
promover ainda este ano a primeira “Mostra de Dança Espírita de Natal”, que
tende a reunir artistas daqui, de Ceará, Paraíba e Pernambuco.
Postado às 16h26m de sábado 130420.
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