Comitê já gravou depoimento de Ubirajara.
O
exame sobre a conduta de jornalistas potiguares em face da repressão oposta ao
país pela ditadura militar instalada em março de 1.964 será iniciado na próxima
sexta-feira, 26, com a realização de reunião do “Comitê pela Verdade, Memória e
Justiça do Rio Grande o Norte”.
Devendo
ser realizada a partir das 18 horas, no antigo Liceu Industrial, na avenida Rio
Branco, esta será uma reunião ordinária mensal do colegiado, tendo, porém, uma
singularidade. Ensejará a a criação do “Sub-Comitê de Jornalistas e Comunicação”,
envolvendo diversas organizações, movimentos e instituições de ensino.
O
evento viabilizará também duas outras iniciativas. Uma é a tomada de decisões
sobre o planejamento de gravação e edição de filmagens já existentes com Rubens
Lemos, Moacyr de Góes, Floriano Bezerra de Araújo, Mery Medeiros, Bento Ventura
e Ubirajara de Macedo, e a inclusão desse material no portal do comitê, o www.dhnet.org.br.
A
outra é objetivar a discussão sobre a implantação das Comissões da Verdade no
âmbito dos governos do Estado e do município de Natal, bem como a parceria com
as Comissões da Verdade da OAB/RN e da Universidade Federal (UFRN),
considerando a participação de jornais, rádios e jornalistas.
+3
Projetos
ambientais
Apenas
cinco projetos, sendo um ambiental e quatro sociais, elaborados por
norte-rio-grandenses foram contemplados nas seleções públicas dos programas
Petrobras Ambiental e Petrobras Desenvolvimento & Cidadania, lançadas em
setembro do ano passado, conforme relação que a empresa divulgou esta semana.
Em todo o Brasil, a estatal selecionou 140 iniciativas.
Paz no trânsito
Além
dos aniversários de Brasília e da Inconfidência Mineira, transcorre neste
domingo, 21, hoje, o “Dia Nacional da Paz no Trânsito”. É um dia especialmente
destinado a nos fazer pensar e repensar a maneira como vcada um dirige e, sendo
o caso, mudar alguns hábitos, priorizando segurança, responsabilidade,
prudência e atenção.
Andrea mostra o sofrimento de advogado.
Condições de
trabalho
Impressionando-se
com o abandono em que encontrou a “Sala do Advogado”, na sede do fórum de
Macaíba, a advogada Andrea Furini resolveu cobrar atenção à Ordem (OAB) da
categoria. “A anuidade que pagamos é bem salgada”, salientou, lastimando que no
local não há material de escritório nem máquinas para fotocópias e que tenha
sido obrigada a fazer uma petição manualmente, por falta de equipamento.
Postado às 13h42m de domingo 130421.
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