Dilma perdoa dívidas dos
africanos e insiste em cobrar
as dos fazendeiros nordestinos
afetados pela seca.
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Eles
não fazem idéia do montante da dívida dos agropecuaristas conterrâneos perante
os bancos do Brasil e do Nordeste (BNB), mas vêem no presente aos africanos a
reprodução, além das fronteiras nacionais, do desequilíbrio entre esta parte e
o restante da economia brasileira.
As
informações procedentes de Adis Abeba deixam claro que o objetivo do perdão da
dívida dos países africanos é dar condição jurídica para que o governo financie
empresas brasileiras que queiram participar de projetos na África. Sem o perdão
dos débitos, em condições climáticas melhores do que as dos últimos três anos a
economia rural nordestina teria condições de interagir melhor com a nacional.
Postado às 15h26m de domingo 130526.
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