Erick: esperar outra oportunidade. |
Segundo
amigos seus, o advogado sentiu que a disputa pela vaga do quinto constitucional
tendia a lhe custar muito em termos de relacionamentos profissionais no
Distrito Federal e decidiu esperar outra oportunidade.
Fontes
de Brasília sustentam que ele renunciou ao sentir que o presidente da Câmara
Federal, deputado Henrique Eduardo Alves, presidente, também, do diretório
potiguar do PMDB, não mais poderia continuar a apoiar sua candidatura como
vinha fazendo até então.
Filho
do ministro Emmanoel Pereira, do Tribunal Superior do Trabalho (TST), e
reputado como uma das maiores autoridades em direito eleitoral no país, Erick
vinha travando uma disputa “acirrada” com o colega Evandro Pertence, filho do
jurista Sepúlveda Pertence, ministro aposentado do Supremo Tribunal Federal
(STF), e ainda via crescer, fora da raia, o colega André Ramos Tavares, que
havia sido derrotado recentemente para uma vaga do Conselho Nacional de Justiça
(CNJ).
Os
amigos natalenses estranham esta avaliação, lembrando que, sem nunca haver
integtrado uma corte, Erick já obteve grandes vitórias nos tribunais e
conselhos superiores.
Há
pouco tempo, por exemplo, ele alojou no CNJ seu irmão Emmanoel Campelo Pereira,
cuja candidatura defendeu oralmente momentos antes de os conselheiros
preexistentes, inclusive o ministro Joaquim Barbosa, presidente da casa e do
Supremo Tribunal Federal (STF).
Postado às 18h24m de quarta-feira 130515.
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